quando
ainda acreditava que todos os dias amanheciam. e eram meus.
havia uma espuma e um mar em cada coisa. percorria-nos o sol.
na erva fazíamos um pequeno mundo imenso. plantávamos flores para oferecer ao escriturário do 4º esquerdo.
crescíamos e riamos deitados no chão da escada, imundos e nus.
gostava de pendurar flores nas janelas
(decrescer)
19 comments on “quando”
Lamento…lamento mesmo! Acabei de rejeitar um comentário teu lá na minha cerejeira… 🙁 Era pedir muito que o voltasses a colocar 😀 Pleasseeeee… e se eu pedir muito? 😛
A inocência dos dias felizes :-)Eu roubava figos para dar à mãe que os adora; cortava o cabelo das bonecas, pensando que voltaria a crescer; lia e ria desalmadamente com histórias que imaginava serem minhas; fugia dos rapazes que gozavam comigo por eu parecer um deles…Hoje, rio-me, com saudade desta inocência perdida.
desgraçada! já não te deixo brincar com as minhas barbies!!!!:-)
vir aqui é ir ao país das maravilhas
bom dia, Alice;-)
este blog cresce cada vez mais bonito…
rego-o com muito carinho…(obrigado)
(regressar)
para isso é preciso também partir…
gosto de partidas 🙂
de partidas?ou de partidas?;-)
de partidas.e de partidas.
então vamos todos partir.vou pôr aqui um sinal de “Volto já”só voltamos de barriga cheia (de sushi? 🙂
hhuuummmm 🙂
Isto é que vai aqui um repasto, hein?!:-P
que linda imagem a de pendurar flores na janela …por ora fico … com esta sutileza bj bj
oh, palavras bonitas.:))
decrescer na memória num tempo que apenas cresce… Esta imagem é tão bonita… Não a da foto, que também o é, mas a do quadro que aqui deixas pintado com as tuas palavras…Beijos e bom fim de semanaPS: Estás “linkado”! (Oh expressão horrorosa… ) 🙂
cerejinha, cuidado que a fruta é sobremesa :-))Jessica, melhor só mesmo andar com as flores penduradas no peito, na cara, nas mãos, nas…menina (na realidade não) tóxica, obrigado, algo bonito que não sejam só palavras para tiestranha, o truque é arranjar uma foto tão boa, tão boa, que tudo o resto à volta se torne pérolas 😉