espero que saibas que não seres comentado não tem rigorosamente nada a ver com o quanto fazes sentir. às vezes simplesmente não há palavras que continuem. começas e acabas.
nunca olhaste para uma coisa num dia com amor noutro dia com raiva?nem a pele escapa a essa mudança. o que por um lado é bom (nos dias de amor) por outro lado é mau (nos dias de raiva)só é preciso que os dias de raiva se percam no meio dos dias de amor 😉
mas a mudança não está em nós? na forma como o nosso sentir, de momento, ‘olha’?verdade que a pele enruga, envelhece, acumula os sofrimentos do tempo…mas, dentro de nós, há cada mudança…:)
jessica, a pele é tudo o que nos cobre e descobre…musalia, por fora somos forçados, pelas evidências, a reconhecer que mudamospor dentro somos forçados, pelas evidências, a reconhecer que não mudamospor muito que nos custe, no essencial mudamos mais por fora do que por dentro
27 comments on “Camadas”
espero que saibas que não seres comentado não tem rigorosamente nada a ver com o quanto fazes sentir. às vezes simplesmente não há palavras que continuem. começas e acabas.
uma coisa sei. não quero começar e acabar. é demasiado solitário.tem mais piada assim tipo brainstorming. todo ao molho e o último apanha os pinhões 🙂
é claro que o facto de não ter comentários também pode estar relacionado com o facto de não ter visitantes:-)
não me parece ;). fico na minha.
Eu por cá passo sempre… e o brainstorming transfere-se, pois… :pBeijinho*
camadas surpreendentes
afinal já somos 4 :-)vou arranjar uns pufos prá vanessa, um chá bem quente prá *e angela, qual é o truque para repetir as surpresas?
não há truque :)uma surpresa, por ser surpresa, não se repete – renova-se, é outra vez um tudo muito novo. 🙂
do amigo priberam: renovar: dar aspecto de novoé que o novo novo se calhar nem há. mas umas roupinhas novas fazem milagres 😉
pois, de roupas, tecidos e texturas vamos mudando, mas, já de pele…será mesmo aí o fim?
nunca olhaste para uma coisa num dia com amor noutro dia com raiva?nem a pele escapa a essa mudança. o que por um lado é bom (nos dias de amor) por outro lado é mau (nos dias de raiva)só é preciso que os dias de raiva se percam no meio dos dias de amor 😉
essa coisa de falar de pele … me deixa de pelo em pé …é pela pela pele que se expele …a pele que se sente da pele
mas a mudança não está em nós? na forma como o nosso sentir, de momento, ‘olha’?verdade que a pele enruga, envelhece, acumula os sofrimentos do tempo…mas, dentro de nós, há cada mudança…:)
não tenho vindo porque estive ausente e esporadicamente perto destas maquinetas da net. sem muita vontade de teclar, é certo …:)))
jessica, a pele é tudo o que nos cobre e descobre…musalia, por fora somos forçados, pelas evidências, a reconhecer que mudamospor dentro somos forçados, pelas evidências, a reconhecer que não mudamospor muito que nos custe, no essencial mudamos mais por fora do que por dentro
Lindissimo este teu post… a pele é a primeira e a última fronteira.Beijo
Obrigado.Entre a pele e os olhos, escolho a pele.
Uma fotografia de … fotógrafo muito bom…!
Belíssimo… foto e texto são teus?
Obrigado. O texto escrevi, a fotografia é minha só porque gosto dela 😉
Parece-me um bom motivo 🙂
sabes, odeio mas odeio mesmo, a merda da posse, do é meu
sonho com coisas inexistentes onde não há nada disso
um dia ‘encontrei’ quem disse isso bem
Mas nem sempre é uma questão de posse… pode ser apenas reconhecimento…
Esse anônimo sou eu… não aprendo 🙂
ora, e isso importa ? 🙂
olha a tua ultima foto, são cabelos para pentear
(fui aos feeds entretanto, ultima passa a penúltima :))
hehehe… não importa… são cabelos ao vento 🙂
a qual última te referes? fiquei perdida…
ahhhhhhhhh…. entendi 🙂