acabaram-se as palavras
Gastão Cruz
As palavras (Mário Viegas)
Gastão CruzAs palavras (Mário Viegas)
Gastão CruzAs palavras (Mário Viegas)
<iframe src='https://tintanobolso.rodrigues.pt?action=embed_zoomsounds&type=player&margs=eyJjb25maWciOiJ0aW50YSIsInNvdXJjZSI6Ilwvd3AtY29udGVudFwvYXVkaW9cL3BvZXNpYVwvTVx1MDBlMXJpbyBWaWVnYXMgLSBQYWxhdnJhcy5tcDMiLCJhcnRpc3RuYW1lIjoiR2FzdFx1MDBlM28gQ3J1eiIsInNvbmduYW1lIjoiQXMgcGFsYXZyYXMgKE1cdTAwZTFyaW8gVmllZ2FzKSIsInBsYXlfdGFyZ2V0IjoiZm9vdGVyIn0%3D' style='overflow:hidden; transition: height 0.3s ease-out;' width='100%' height='180' scrolling='no' frameborder='0'></iframe>
as palavras somos nós
3 comments on “acabaram-se as palavras”
Assim sendo, as palavras não se acabaram, posto que nós ainda existe. No dia em que se acabar nós, por certo se acabarão as palavras.
Há dias que penso que as pessoas não existem. São um filme que passar em câmara lenta.
Sabes quando se vê uma dança sem som, ou se vai na rua com ascultadores? A banda sonora não condiz com o filme?
É isso.
Hum… ideia interessante.
E ainda assim, lá estão elas por toda a parte.
(não escrevi isto em italiano, para não pensares que venho para aqui armar-me ao pingarelho :D)