Glória
Ah! A glória de pintar
frescos de sonho
no silêncio crispado de raiva
deixando as raízes quebrarem a crosta
e florescerem nos dedos
Ah! A glória de pintar
frescos de sonho
no silêncio crispado de raiva
deixando as raízes quebrarem a crosta
e florescerem nos dedos
E vejo uma notificação
May we kill for pleasure? Ask our gods.
Ah o que gosto de quem me complica a vida e a condução 😀
A notificação a seguir é
Gold ou travessura?
Pura que pariu, pura que pariu.
Escolher caminhos que não me toldem o espírito, e me permita mais do primeiro e menos do segundo.
A liberdade precisa de um pouco de prisão.
Senão é abandono.
Estava a pensar nas questões do controle. Desde que seja transparente a razão, faz falta.
Todos os crimes são feitos pela calada. Mesmo aqueles que são feitos por quem decide se facilita ou dificulta a sua propagação.
Tenho muitas dúvidas sobre as questões da identidade e da aculturação.
Mas não tenho dúvidas sobre as formas com que os países poderosos dominam os outros.
O domínio pelas armas não funciona bem.
De modo que gostava que enfiassem o halloween onde não há sol. Ou seja longe daqui.
Ser dono do tempo.
E gastá-lo com gosto.
A semelhança das palavras é coincidência? A investigar.
Está na moda este aperto de mão. É usado mais informalmente e como sinal de intimidade.
Mas está tão vulgarizado que nunca se sabe. Estava a almoçar, chega um senhor menos jovem de fato impecável, e cumprimenta o outro assim.
Dantes só havia um aperto de mão, era estender e apertar, não havia nada que saber.
Agora na fase de aproximação temos que ir fazendo a avaliação de qual dos apertos de mão se vai usar.
Um pouco por causa disso, surgiu uma técnica que já domino. Começar pelo aperto tradicional, e a meio num movimentos subtil de mãos mudar para o novo. Assim cobre-se todas as bases.
Já tínhamos o tu e o você para decidir com quem usar, agora mais o aperto de mão.
Saudade de quando a vida era simples.