O maluco não se reconhece verdadeiramente em nada que tenha mais que uma linha.
Mês: Setembro 2010
Na verdade não percebo porque razão se há-de acabar as coisas. Se algo fica inacabado assume-se como sendo uma imperfeição.
Para algo ser perfeito tem que estar acabado? Porquê?
Não valendo respostas que na sua essência são “Porque sim”, não sei responder.
Sei que há uma explicação psicológica, que as tarefas inacabadas geram ansiedade. Mas nesse caso acabamos as coisas, não numa busca da perfeição, mas como quem coça a perna para não ter comichão.
Chiii, há gente mesmo burra neste mundo!
Num filme ontem: não sei quantos biliões de pessoas na Terra, e nenhuma é figurante. Cada uma é a estrela principal do seu filme. A legenda não era bem assim, mas que interessa?
O maluco não tem graça.
É difícil fugir à lei dos espelhos.
O maluco acredita em consequências.
Às vezes, o maluco quando quer piscar o olho, pisca os dois.
A diferença entre ter estilo e fazer figura de parvo é uma coisa muito difícil.
Estranho. A vontade de ser ouvido por pessoas que não nos querem ouvir.