tinta 30 Janeiro, 2009 at 9:33 essa passou-me ao lado e já não tive tempo de a apanharas flores, as janelas, as festas? Reply
Joana Éme. 28 Fevereiro, 2009 at 12:34 e que bonito poema que “somos”.;)adoro os teus blogues, um a um. *-* Reply
Luis 1 Março, 2009 at 17:41 somos é porreirodeviamos ser todos mais vezesps. eles também gostam de ti Reply
jessica vega 17 Novembro, 2009 at 3:48 saudades …por fim sei como escrever de novo nos seus posts. bjsjessica Reply
Cerejinha 4 Dezembro, 2009 at 15:56 E no dia em que “fecho a porta”, venho aqui e sai-me uma rifa premiada 🙂 Reply
L 4 Dezembro, 2009 at 16:34 esta também foi uma das várias vezes que fechei a porta mas é da natureza das portas, abrir e fechar Reply
jessica vega 2 Janeiro, 2010 at 4:39 oie de novo ,,, espero que continues nos festejando com as tuas poesias e pensamentos e sutilizas e … com tudo que você carrega nelas ….. um inusitado 2010beijojessica Reply
Luis 11 Janeiro, 2010 at 11:09 È da natureza dos labirintos, serem abertos. Senão, seriam caixas. Reply
bemsalgado 6 Setembro, 2010 at 11:21 Sendo o infinito uma tontería que ninguem conhece nem conheceu, cómo é que tu sabes que nâo alcanzam os teus bolsos para guarda-lo? O zero, em troques, é muito popular e está ao alcance de maiorías. E nâo te digo mais, porque… quem sente muito, cala. Reply
Luis 6 Setembro, 2010 at 14:04 por tua causa, desenterrei-me um pouco por aqui. conforme ia andando somos é porreirodevíamos ser todos mais vezes antes labirinto que caixa e de resto calo-em tambémé mais fácil falar quando não se sente são aqueles momentos em que as coisas transparecem, é a mão, o abraço, a boca, os olhos, o riso, sei lá não me saiu bem, foi o melhor que arranjei, agora, neste escritório a carregar com os dedos nestas teclas de plástico Reply
São bonitas, luminosas e bem animadas!
essa passou-me ao lado e já não tive tempo de a apanharas flores, as janelas, as festas?
e que bonito poema que “somos”.;)adoro os teus blogues, um a um. *-*
somos é porreirodeviamos ser todos mais vezesps. eles também gostam de ti
saudades …por fim sei como escrever de novo nos seus posts.
bjs
jessica
também tinha saudades de te sentir por aqui…
E no dia em que “fecho a porta”, venho aqui e sai-me uma rifa premiada 🙂
esta também foi uma das várias vezes que fechei a porta
mas é da natureza das portas, abrir e fechar
continuo por aqui …. bjs
oie de novo ,,,
espero que continues nos festejando com as tuas poesias e pensamentos e sutilizas e … com tudo que você carrega nelas …..
um inusitado 2010
beijo
jessica
bem hajas, Jessica
queria poder entrar nos teus laberintos …sao tantos …
È da natureza dos labirintos, serem abertos. Senão, seriam caixas.
vou adentrando … pode deixar …. (bj)
abandonast o blog?!
Sendo o infinito uma tontería que ninguem conhece nem conheceu, cómo é que tu sabes que nâo alcanzam os teus bolsos para guarda-lo?
O zero, em troques, é muito popular e está ao alcance de maiorías.
E nâo te digo mais, porque…
quem sente muito, cala.
por tua causa, desenterrei-me um pouco por aqui. conforme ia andando
somos é porreiro
devíamos ser todos mais vezes
antes labirinto que caixa
e de resto calo-em também
é mais fácil falar quando não se sente
são aqueles momentos em que as coisas transparecem, é a mão, o abraço, a boca, os olhos, o riso, sei lá
não me saiu bem, foi o melhor que arranjei, agora, neste escritório a carregar com os dedos nestas teclas de plástico